Um relatório da Anistia Internacional afirma que Israel cometeu crimes de guerra e promoveu uma destruição indiscriminada sem precendentes durante sua ofensiva militar na Faixa de Gaza no início desse ano. O documento, que contém 117 páginas, afirma que centenas de civis palestinos foram mortos com tiros à queima-roupa, sem que esses representassem ameaça de vida aos soldados isralelenses. A Anistia Internacional também acusa Israel de usar armas como fósforo branco em áreas densamente povoadas e afirma que cerca de 1,4 mil palestinos foram mortos durante a ofensiva israelense que durou 22 dias, entre 27 de dezembro de 2008 e 17 de janeiro de 2009. Entre os mortos, mais de 900 eram civis, incluindo 300 crianças e 115 mulheres, de acordo com o relatório. Os militares israelenses haviam afirmado que o número de mortos era de 1.116 pessoas e que desses, 295 eram civis.
A responsável pelo relatório, a pesquisadora Donatella Rovera, afirma que houve pelo nemos três grandes violações da Leis Internacionais: “ Ataques indiscriminados diretos ou indiretos contra civis”, “Demolição e destruição de casas e prédios civis em grande escala” e “Equipes médicas foram impedidas de retirar os feridos, além de ataques a algumas equipes médicas em ambulâncias”. Ela acrescentou que “ Tudo isto é violação das leis internacionais e constitui crimes de guerra".
O relatório afirmou ainda que não encontrou provas de que militantes palestinos tenham obrigado civis a ficarem em prédios usados para fins militares, contradizendo a afirmação do governo israelense de que o Hamas usava “escudos humanos”.
Quanto aos civis mortos, o governo israelense nega as acusações e diz ter sido “tão preciso quanto o possível em uma situação de combate difícil”. Tanto o governo israelense quanto o Hamas afirmam que o relatório divulgado não é profissional e questionam afirmações de erros cometidos por ambos os lados durante a ofensiva.
A responsável pelo relatório, a pesquisadora Donatella Rovera, afirma que houve pelo nemos três grandes violações da Leis Internacionais: “ Ataques indiscriminados diretos ou indiretos contra civis”, “Demolição e destruição de casas e prédios civis em grande escala” e “Equipes médicas foram impedidas de retirar os feridos, além de ataques a algumas equipes médicas em ambulâncias”. Ela acrescentou que “ Tudo isto é violação das leis internacionais e constitui crimes de guerra".
O relatório afirmou ainda que não encontrou provas de que militantes palestinos tenham obrigado civis a ficarem em prédios usados para fins militares, contradizendo a afirmação do governo israelense de que o Hamas usava “escudos humanos”.
Quanto aos civis mortos, o governo israelense nega as acusações e diz ter sido “tão preciso quanto o possível em uma situação de combate difícil”. Tanto o governo israelense quanto o Hamas afirmam que o relatório divulgado não é profissional e questionam afirmações de erros cometidos por ambos os lados durante a ofensiva.
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