quarta-feira, 17 de setembro de 2008

As Belezas da Síria



Síria, berço da civilização

A República Árabe da Síria é hoje um país moderno, desenvolvido, não deixando nada a desejar a países do Primeiro Mundo. Localizada no Oeste da Ásia e banhada pelo Mar Mediterrâneo, faz fronteira com o Líbano, Palestina, Turquia, Jordânia e Iraque.
Com uma área de 185.180 km² e uma população de aproximadamente 18 milhões de pessoas, tem uma geografia muito diversificada, com uma grande variedade de montanhas, planícies férteis, áreas desérticas e um litoral de 183 quilômetros, é a porta de entrada para o Oriente. Esta variedade de acidentes geográficos se traduz numa igual variedade climática. Sua posição fez dela ter 3.500 espécies animais e vegetais próprias, hienas, coelhos-do-mato, raposas, águias, falcões e — claro — os belos cavalos árabes.
Suas principais cidades são Damasco, Aleppo, Homs, Hama, Ladhiqiyya, Tartus, Dara‘a e Deir Ez-Zor. E a população hoje é composta em 90% de árabes, 5,9% curdos, 2,3% armênios além de outras etnias. O idioma oficial é o árabe, embora o francês e o inglês sejam amplamente compreendidos. As minorias falam ainda suas respectivas línguas, e, em algumas regiões, como a cidade de Maalula, fala-se ainda o aramaico, língua utilizada por Jesus Cristo. A Síria é possui inúmeros pontos históricos e museus ao ar-livre e tem o maior campo arqueológico do planeta — é o testemunho da história das inúmeras dinastias que estiveram na região.
A educação, uma das prioridades do governo, é totalmente gratuita. O primário dura seis anos e é obrigatório. O preparatório dura outros três. O colegial dura três anos e divide-se em dois: científico e literário. No país, funcionam quatro universidades (Damasco, Aleppo, Tishrin (em Ladhiqiyya) e Al Baath (em Homs e Hama).
Seu sistema de governo é presidencial democrata, no qual o presidente é eleito a cada sete anos pelo voto direto do povo. O Legislativo é composto pela Assembléia Geral do Povo, com 250 membros, eleitos pelo voto direto a cada quatro anos. Sua moeda é lira síria (câmbio: US$ 1 = 50 liras). A inflação não supera 3% ao ano. O Produto Interno Bruto (PIB) do país, de US$ 19,4 bilhões, cresceu 5,7% ao ano, no período 1990-1999.
A atividade agropecuária corresponde a cerca de um terço da economia. Os principais destaques são o algodão, as frutas, verduras, legumes e criações de caprinos, ovinos e bovinos. Os destaques na indústria são a petroquímica, manufaturas de borracha e de plástico, têxtil, vestuário, calçados e couro, alimentícia, bebidas e tabaco. Na exploração mineral, destacam-se o petróleo, fosfatos, gás natural, minério de ferro.
A culinária da Síria oferece diversos pratos que se diferenciam da culinária árabe tradicional, já que nela se mistura a típica e rica comida da Bacia do Mediterrâneo, com pratos que enchem os olhos e o gosto do apreciador. Ou seja, a um só tempo, tem-se diversidade da culinária mediterrânea e os fortes temperos da reconhecida comida árabe. Os doces feitos com água de flores, amêndoas, tâmaras e damascos fazem Deus até perdoar a gula.


Atrações
A Síria possui o maior mercado a céu-aberto do mundo: é o Suq Al Tawil, em Damasco, onde São Paulo aceitou o Cristianismo após ter tido uma visão. No Suq Al Tawil é dividido em setores, variando desde o comércio de ouro e outros metais preciosos, passando por tecelagens, tapeçarias, mosaicos das magníficas formas e designs árabes, comidas típicas, artesanato, temperos, perfumes, artigos para perfumistas, além de tudo que se puder precisar em vestuário.
A Síria hoje recebe todos seus visitantes de braços abertos, colocando à sua disposição a mais moderna infra-estrutura para que eles se deliciem com todo o conforto. Além de bons hotéis, a Síria possui umas das melhores malhas rodoviárias do mundo, ligando o país a seus vizinhos. Para quem gosta de viver imerso na história, a Síria tem muito a oferecer. Por onde se anda, um novo ponto histórico se revela. De castelos, fortalezas, igrejas, mesquitas, teatros, tudo colabora para realçar a beleza natural que Deus lhe concedeu.

Cidades da Síria



Homs

Terceira cidade mais importante da Síria, Homs — com cerca de 800 mil habitantes —é a terra de origem da maioria dos imigrantes sírios no Brasil. Situada a 160 quilômetros ao norte da capital, Damasco, Homs é conhecida como um centro agrícola e industrial, famoso com suas refinarias de petróleo e açúcar, mas também detentora de belezas naturais e de um povo acolhedor e hospitaleiro.
Na Antigüidade, Homs era chamada Emesa e abrigava o grande templo ao deus Baal (Helios, em grego) e se tornou conhecida quando, em 218 d.C., um dos sacerdotes deste tempo, Heliogábalo, se tornou imperador romano. O reino de Palmira, nas proximidades de Emesa, foi conquistado no ano 272 pelos romanos, e durante séculos permaneceu sob domínio greco-bizantino. Em 636, os árabes conquistaram Emesa e deram-lhe o novo nome.
O líder guerreiro Khaled Ibn Al Walid governou a região e ali morreu; em sua homenagem, uma mesquita com o seu nome foi erigida sobre seu túmulo (veja detalhes na página 10). Homs também é conhecida por abrigar a reserva natural de Al Mimas, rica em espécies animais e vegetais e um dos locais mais aprazíveis do país pela salubridade de seu ar. Cortado pelas águas do Rio Oronte (Al A‘asi), Al Mimas se tornou famosa por servir de ambientação para as obras de Dik Al Jin Al Homsi, poeta romântico que viveu entre os séculos VIII e IX. Dik Al Jin deu o nome de Al Mimas (O Mimo) ao local que o inspirava em sua atividade.
Herdeiro de um passado glorioso, o povo de Homs nem por isso deixa de ser aberto e jovial, pelo contrário, são famosas a sua hospitalidade e sua generosidade. O natural de Homs (homsi) é também destemido, embora carregue uma fama — indevida — de ser excessivamente ingênuo. As mulheres da cidade são extremamente encantadoras e famosas com seus olhos com pálpebras alongadas (‘uyun al maha´, olhos de gazela).
Wadi Al Nadara
Uma das regiões mais conhecidas de Homs é Wadi Al Nadara (Vale Verdejante), formado por uma série de pequenos rios que cortam uma cadeia de montanhas ricas em vegetação e onde se localizam diversas cidades de pequeno e médio porte. É especificamente desta região que foram “enviados” emigrantes sírios para países como França, Estados Unidos e Austrália, além do Brasil.
Rumando de Homs na direção ao Litoral, a primeira parada é o Crac de Chevaliers (Qal‘at Al Hosn), castelo construído pelos cruzados e que se encontra num incrível estado de conservação. Foi edificado entre 1150 e 1250 pela Ordem dos Cavaleiros Hospitalários sobre uma antiga fortaleza, e é possível que tenha alojado um exército de até 4 mil homens. O castelo resistiu a vários ataques, inclusive de Saladino, mas foi conquistado pelo Sultão Baybars em 1271. Hoje muito conhecido por ser a maior e mais bem preservada cidadela medieval, o Crac de Chevaliers atrai turistas de todo o mundo, o que levou o governo sírio a criar uma série de facilidades de hospedagem e acesso ao local.
Seguindo pelo vale, chega-se a um dos mais conhecidos santuários da Síria, o Mosteiro de São Jorge (Deir Mar Jurjus), construído por eremitas no quinto século da Era Cristã. O mosteiro tem duas capelas; uma delas foi construída no século XIII e contém ícones feitos sobre madeira de ébano, enquanto outra remonta ao século XIX. No local, está preservado um documento escrito pelo califa Omar Ibn Al Khatab que determinava que o local, por ser santo, fosse preservado contra qualquer invasão ou ameaça.


Marmarita

Mais adiante no vale, encontra-se uma cidade que se destaca pelo bom clima e pelo alto nível cultural de seus habitantes: Marmarita. A ocupação do local remonta à alta Antigüidade, e seu nome parece provir de Marmanitha, o que significa “deusa das deusas” na língua do povo semita que habitava o lugar. Outra corrente ainda afirma que o nome provém de Marmarato, que significa “ponto de observação”, ou “a montanha alta”, em siríaco, pois do local é possível observar toda a planície litorânea entre Trípoli e Ladhiqiyya.
Embora não haja registros precisos sobre o passado remoto, é certo que um terremoto no século XVI atingiu violentamente Marmarita, fato que obrigou a uma reconstrução quase que completa da cidade. A rota comercial e militar que por ali cruzava permitiu com que estrangeiros se instalassem sucessivamente na região, o que acabou criando um ambiente aberto e receptivo que propiciou o estabelecimento de intelectuais na cidade.
Na nova era pós-terremoto, Marmarita se converteu num ponto de encontro de homens de idéias. Entre as famílias que criaram tradição na intelectualidade síria estão os Yázigi, que teve um dos seus ramos emigrando para o Brasil e cultivando aqui a tradição dos antepassados por meio de uma rede de escolas de inglês. A cidade também famosa por organizar um animado Carnaval nos dias 14 e 15 de agosto, uma tradição de 27 anos. A idéia festa foi trazida por um emigrante que se estabeleceu em Brasília e resolveu incorporar a comemoração tupiniquim no calendário de festas na Síria.



Cavalo Árabe

Origem: É uma das mais puras e antigas raças de cavalos do mundo e que praticamente entrou na formação de quase todas as raças modernas. Selecionada no deserto da Península Arábica, entre o mar Vermelho e o Golfo Pérsico, por onde vagavam algumas tribos nômades; a quem se deve a pureza sangüínea na seleção do cavalo árabe e a importância dada às éguas mães - Koheilan, Seglawi, Ibeion, Handani e Habdan, as cinco éguas que serviram de matrizes para as cinco principais linhagens que compõe a raça Árabe até os nossos dias.

Características: Cavalo com altura média de 1.50m, podendo chegar até 1.58m, possui cabeça de forma triangular com perfil côncavo, orelhas pequenas, olhos grandes arredondados e muito salientes, narinas dilatadas, ganachas arredondados, boca pequena, pescoço alto e curvilíneo em sua linha superior, peito amplo, tórax amplo, dorso e lombo médios, garupa horizontal e saída de cauda alta que permanece elevada durante o movimento. Seu trote e galope são rasteiros, amplos e cadenciados, com muito garbo, tendo temperamento muito vivo e grande resistência. As pelagens básicas são alazã, castanha, tordilha e preta.

Aptidões: Pelas suas características são aptos aos esportes hípicos de salto e adestramento em categorias intermediárias, hipismo rural, enduro e trabalhos agropecuários.
Sendo o ANDALUZ a mais antiga raça do ocidente, seu parente oriental, tem sua história passada nos desertos do Irã, a antiga Pérsia. Símbolo de status naquela época, ele era o meio de transporte e o cavalo de batalha dos grandes guerreiros de turbantes coloridos e vestimentas de sêda. Parte da história da região mais conturbada do planeta, pode ser "contada" pelo cavalo Árabe.
Presente dos Sultões aos mais bravos guerreiros, a raça teve sua trajetória até os dias de hoje, passando por vários países do mundo como o melhor raçador e apurador de linhagens que se teve conhecimento.

Padrão Racial: Dotado de uma resistência física invejada, o Árabe é um cavalo impetuoso, de temperamento nervoso e agitado, sua altura média é de 1.50m. Com locomotores de aparência fina e resistente; seu corpo exuberante e de musculatura compacta, mas sem excessos, exibe um pescoço em forma de anzol e uma cabeça com base larga, narinas finas, sempre abertas e uma concavidade no osso frontal. Suas cores inicialmente eram o branco e o negro, mas nos dias de hoje já se encontram todas as nuances e padrões comuns nos eqüinos. Quando em movimento ou em situações de excitação, seu aspecto leve é realçado pelo trote cadenciado com a elevação da cauda.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Delícias da Cozinha Árabe

Algumas receitas saborosas da cozinha árabe para incrementar o cardápio.

Pão do Ramadan

Ingredientes para 02 pães:

4 copos de farinha

6 g sal
15 g de fermento padeiro
350 ml de água
5 g de açúcar
1 copo de farinha integral para polvilhar a mesa de trabalho

Para guarnecer:
1 gema
sementes de sésamo preto, linhaça ou gergelim

Preparo:
Dissolva o fermento de padeiro e o açúcar na água. Coloque a farinha e o sal numa mesa ou bancada. Abra um buraco no centro da farinha. Adicione a mistura do fermento, amasse bem e deixe repousar durante 10 minutos. Polvilhe a massa com um pouco de farinha e trabalhe-a muito bem com as mãos durante 10 a 12 minutos. Coloque-a num recipiente fundo e coberto e deixe levedar durante uma hora. Polvilhe uma mesa ou bancada com farinha integral e coloque aí a massa. Amasse bem a massa. Vá polvilhando a mesa de trabalho com a farinha integral. Divida a massa em duas porções iguais e abra-as com as mãos, dando-lhes uma forma redonda. Unte duas formas redondas com azeite ou óleo e polvilhe-as com farinha integral. Coloque a massa em toda a extensão da forma. Pincele com a gema de ovo e polvilhe com sementes de sésamo e sésamo preto. Deixe repousar durante 30 minutos à temperatura ambiente. Leve para assar em forno pré-aquecido a 220º.

Arroz com Carne Moída e Fava Verde

Ingredientes:
500g de carne moída
½ kg de fava verde
2 copos de arroz
1 cebola média picada
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de chá de sal
½ colher de chá de canela em pó
4 ½ copos de água
Para decorar:
½ copo americano de pinole frito ou se preferir caju frito ou amêndoa frita.

Preparo:
Refogue a cebola na manteiga até ficar dourada
Acrescente a carne e a canela, deixe até cozinhar
Junte a fava e refogue por 5 minutos
Acrescente a água, o sal e deixe por mais 10 minutos cozinhando
Acrescente o arroz e tampe a panela, deixe por 5 minutos em fogo alto, diminua o fogo e deixe por mais 20 minutos
Sirva quente e decore com o pinole levemente frito.



Abobrinha Recheada

Ingredientes:
· 1 kg de abobrinha pequena sem a cabeça
· 300g de carne moída
· 2 cebolas picadas
· 3 dentes de alho amassados com uma pitada de sal
· ½ colher de chá de hortelã seca
· 1 colher de chá de sal
· ¼ de colher de chá de pimenta do reino
· ¼ de colher de chá de canela em pó
· 1 colher de sopa de melaço de romã
· ½ xícara de café de suco de limão
· 4 colheres de sopa de manteiga ou margarina
· 2 ½ copos americanos de água

Para decorar:
· ¼ de colher de chá de pinole frito

Preparo:
E muito comum confundir esta receita com o Shekh El Mehchi, a abobrinha ao molho de coalhada, até famosos cozinheiros no mundo árabe tendem a fazer essa confusão. Mas a Ablama não tem coalhada. E se prepara da seguinte forma:
1. Retire o miolo da abobrinha e reserve a abobrinha. 2. Frite a cebola com a metade da margarina, acrescente a carne e refogue por 10 minutos, acrescente o sal, a pimenta e a canela.3. Recheie as abobrinhas com a mistura da carne refogada.4. Frite a abobrinha recheada com a outra metade da margarina e deixe secar em papel absorvente.5. Em uma panela coloque as abobrinhas com a parte aberta para cima e acrescente a água, o alho, a hortelã, o melaço, o suco de limão e leve ao fogo médio por 30 minutos. Decore com pinole. Sirva quente com arroz.
Obs: para retirar o miolo da abobrinha costuma-se usar um utensílio próprio, o perfurador de abobrinha, mas é importante lembrar que não se deve perfurar a abobrinha pelos dois lados ao retirar o miolo.
Dica: para não perfurar a base das abobrinhas, meça com o próprio perfurador pelo lado de fora o tamanho da abobrinha e marque com o dedo no perfurador até onde você pode perfurar a abobrinha.



Pão Sírio

Ingredientes:
4 copos americanos de farinha.
- ½ colher de sopa de fermento biológico.

- 1 colher de sopa de açúcar.

- 1 colher de chá de sal.
- 1 ½ de água (pode variar)

Preparo:
Em um reservatório fundo, misture bem a farinha e o sal.
Misture a parte o fermento, o açúcar e meio copo de água na temperatura ambiente.
Faça uma abertura no centro da farinha e coloque nela a mistura acima, deixe o reservatório coberto sem misturar o conteúdo por dez minutos, quando retornar a mistura liquida deve apresentar uma espuma.
Comece a misturar a farinha com a mistura do fermento e a água restante, o uso da água depende da umidade ambiente e do tipo de farinha por isso é impossível predeterminar a quantidade exata de água, mas a massa deve ficar mais úmida do que a massa de pizza.
Deixe a massa descansar por 10 minutos.
Divida a massa em porções medias e solve em formato de bolas com o uso de um pouco de farinha, deixe descansar as bolas por 3 horas.
Abra as bolas da massa com o auxílio de farinha numa espessura de aproximadamente meio centímetro.
Abra um pano de cozinha limpo em uma numa bandeja, polvilhe o pano com um pouco de farinha, distribua bem com as mãos, coloque o disco da massa aberto no pano com farinha, polvilhe mais farinha acima do disco e distribui bem, cubra o mesmo com o mesmo ou outro pano, e repita o processo construindo camadas dos discos separadas pelo pano e pela farinha.
Deixe descansar em um lugar aquecido (não no forno quente) por 20 a 25 minutos.
Pré-aqueça o forno para a temperatura de 300 graus ou maior.
Descubra o primeiro disco coloque individualmente no forno até ele estufar e ficar dourado por ambos os lados. De preferência use a própria base do forno para assar os pães.
Outro modo pode ser feito com uma panela muito aquecida no fogão na qual você coloca o disco usando o próprio pano em que se apóia e tira o pano logo em seguida.
pode ser necessário virar o pão enquanto assa.


Beringela com Tomates

Ingredientes:

6 berinjelas grandes e redondas
4 tomates maduros
Suco de 1/2 limão
2 colheres de sopa de azeite
1 dente de alho amassado
1 colher de café de sal
1 cebola pequena ou 1/2 maço de cebolinha

Preparo:
Assar as berinjelas espetadas num garfo ou espeto
virando-as de todos os lados.A casca das berinjelas irão queimar,
o que é normal.
Quando as berinjelas estiverem assadas, deixe que esfriem.
e retire toda a casca queimada e corte em quadrados.
Misture com os tomates também cortados grandes.
Acrescente a cebola ou cebolinha cortada bem fininha.
Temperar com o alho, o azeite, o sal e o suco de limão.
Serve 6 a 8 pessoas.



Chich Barak

Ingredientes
SOPA:

2 litros de coalhada líquida
2 litros de água
1 ovo
1 colher de sopa de farinha de trigo
3 dentes de alho amassados com sal
1 colher de café de hortelã seca ou um galho natural

MASSA:
1/2 Quilo de farinha de trigo
Água necessária para ligar a massa
Sal
Pode-se usar massa pronta (capelleti ou ravioli)

RECHEIO:
1/2 Quilo de carne moída
1 cebola grande cortada fina
1 xícara de café de snubar (pinhãozinho árabe)
Sal
Temperos a gosto


Makduss (Beringela com Azeite)

Ingredientes:
1 Quilo de mini berinjelas
1/2 quilo de nozes picadas
2 colheres de sopa de sal
1/2 litro de azeite ou mais
1 pimenta vermelha fresca

Preparo:
Cozinhar as berinjelas, com os cabinhos, por 1/2 hora.
Tirar da água quente e lavar na água fria, deixando escorrer.
Rechear cada uma com as nozes picadas com sal e pimenta.
Arrumar as berinjelas bem juntinhas num vidro esterilizado e
cobrí-las com azeite.
Colocar a pimenta vermelha e fechar o vidro, bem fechado.
Consumir 5 a 7 dias depois.

Preparo:

Trabalhe a massa fazendo bolinhas pequenas e finas.
Coloque o recheio crú dentro das bolinhas e
leve ao forno por alguns minutos somente para adquirir
firmeza. Leve a coalhada ao forno junto com a água e mexa.
Misture a farinha de trigo com o ovo ligeiramente batido e
junte com a coalhada, mexendo sempre na mesma direção.
Coloque a massa e deixe cozinhar.
Por último, refogue o alho, sal e hortelã e coloque na sopa.

Dicas: Sirva quente com arroz branco ou arroz de aletria
Serve 8 pesoas.



Manuch Bi Zaatar (Pão com Zaatar)
PS: Pão sírio com azeite e Zaatar, uma junção de temperos tipicamente árabes que têm um sabor marcante e delicioso, além de serem muiot aromáticos)

Ingredientes:
1 Quilo de farinha de trigo
1 copo de leite de morno.
2 tabletes de fermento biológico
1 copo de água morna
1 colher de sopa de sal
1/2 copo de açúcar
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de óleo
2 ovos

Preparo:
Misturar o fermento, o açúcar, o óleo, a manteiga, os ovos, o leite
morno e deixar fermentar.
Junte a farinha, a água e amasse até conseguir uma massa lisa.
Deixe descansar até dobrar o volume.
Fazer bolinhas do tamanho de uma bola de tênis,
abrir com os dedos colocar 1/2 colher de sopa de zaatar misturado
com azeite
Colocar numa bandeja untada com óleo e assar em forno quente.
Rende de 12 a 15 pizzas.

Dica:
Servir quentes, acompanhadas de azeitonas verdes,
folhas de hortelã, rodelas de cebola e rodelas de tomate!



Alcachofras na Laranja

Ingredientes:
• 6 alcachofras

• 1/2 kg de carne moída

• pimenta doce

• snoubar (pinhole)

• suco de 1 laranja azeda

sal

Preparo:
Lave e cozinhe as alcachofras. Depois, tire os pelinhos
das alcachofras e refogue-as na manteiga.
Recheie as alcachofras com a carne refogada na manteiga
e temperada com sal, pimenta doce e snoubar. Junte às
alcachofras um pouco de água morna e o suco da laranja azeda.
Deixe cozinhando em fogo brando até secar o líquido.



Arroz Doce Sírio

Ingredientes:
• 1/2 xícara (chá) de arroz
• 1 litro de leite
• açúcar a gosto
• água de flor de laranjeira

Preparo:
Leve para cozinhar em fogo brando, o arroz no leite
mexendo sempre, para que não grude no fundo da panela.
Quando o arroz estiver cozido, adoce à vontade, coloque
um pouco de água de flor de laranjeira e despeje
numa travessa. Pode ser servido com compota de damasco.







segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Moda Feminina das "Arábias"

"Abay" A Vestimenta que vai ao trabalho e à festa
Mulher é mulher em qualquer parte do mundo e roupa é uma das preferências mundiais. Por isso colocamos aqui alguns mdelitos usados nos países árabes pelas mulheres muçulmanas. Conhecidos como "abay" esses vestidos são feitos de seda, crepe, algodão entre outros, dependendo da estação do ano. As muçulmanas usam a vestimenta com o "hijab" uma esécie de lenço que cobre toda a cabeça, como esse da foto ao lado. Aqui no occidente porém, podemos usar um pouco de criatividade e acessórios bem combinados e levar esses modelos com estilo e elegância à uma festa, por exemplo... sem a necessidade de usar o véu.
Os "abays" do dia-a-dia são de tecidos leves, de bom caimento e, na maioria das vezes, tons uniformes e lisos. Já os que se destinam às ocasiões especiais são, em geral, ricamente bordados com pedras e fios de ouro (dependendo do país), e de cores mais atrativas como o vermelho e dourado.