Não pressiones demais o covarde
que ele vira valente.
Por que estranhas que venha na concha
o que tu mesmo colocaste no pote?
Quem comete o mal, comete-o contra si mesmo.
Conhece-se o mau trabalhador no meio da tarde.
Não gaste duas palavras se uma única basta.
Tu és o que te habituaste a ser.
A repetição deixa sua marca até nas pedras.
Não amarres asno novo perto de mula velha,
porque, se ele não aprender a escoicear,
aprenderá a zurrar.
Pai dele, alho; mãe, cebola. Como pode ele cheirar bem?
A palavra é o aroma do homem.
Só sacia sua sede quem bebe pela própria mão.
domingo, 6 de julho de 2008
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